Sair da vida ilustrada por mentiras
A mácula dos meus desejos.
Faze-me respirar a tua Vida
Nesse processo de mortificação
Em mim um jardim
Não mais um cemitério.
Há dor pulsante, vergonha consumidora
Vejo as chagas do meu ser
Estar tão claro quem sou,
Mas esperança maior de quem vou ser
Cresce
Não mais eu, somente a Verdade,
Oh Fonte da Santidade, faz ela arder
Em mim, me queima...
jota.
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